1. ENQUADRAMENTO



ABERTO UM NOVO QUADRO
Ao longo de 30 meses de trabalho intenso, foi iniciado um novo ciclo na Ordem dos Arquitectos. Um novo ciclo que entregou tranquilidade, credibilidade e mais vitalidade à OA. Um novo ciclo centrado no exercício profissional, no direito à arquitectura e numa Ordem mais sustentável. Um novo ciclo concretizador que permitiu o que para muitos era já impensável: a Revogação do 73/73 com a nova Lei 31/2009, salvaguardando todos os actos próprios da nossa profissão e abrindo um novo quadro de oportunidades, de exigência e de responsabilidade.

CONJUGAR ESFORÇOS PARA ENFRENTAR A CRISE
Os próximos 3 anos em nada serão fáceis. Portugal atravessa uma crise com efeitos terríveis sobre o nosso exercício profissional, penalizando a encomenda e o trabalho. É pois tempo de conjugar esforços para equacionar e procurar as respostas mais acertadas, distinguindo o fundamental do acessório, na certeza de que, no próximo mandato, é tão estreita a margem de actuação quanto crucial a escolha precisa de cada acção a implementar para o futuro da nossa profissão.

CONSTRUIR O FUTURO COM UMA EQUIPA MAIS FORTE E PLURAL
Por isso, esta candidatura procurou melhores condições para enfrentar a crise, para consolidar o trabalho realizado, para concluir as acções em curso - muitas delas determinantes para a profissão - e para implementar um novo programa estratégico de actuação, articulado com as candidaturas às secções regionais da OA.
Para isso, esta candidatura conjugou diferentes sectores e sensibilidades que nunca antes se haviam reunido numa única equipa, procurando-a mais forte, mais plural e mais capaz de ir ao encontro de todos os membros da OA e do seu futuro profissional.

CONSTRUIR O FUTURO COM UM PROGRAMA CREDÍVEL E AMBICIOSO
Para isso, sobretudo, esta candidatura partilha um programa credível e ambicioso, firmado no exercício profissional e estruturado em 40 medidas fundamentais que melhor demonstram o caminho proposto para os próximos 3 anos.


ARQUITECTURA PARA TODOS
Porque propomos maior equidade para todos os arquitectos na sua diversidade.
Porque propomos uma OA para unir os arquitectos e dignificar o seu exercício profissional, mais capaz de salvaguardar e prestigiar todos os seus actos próprios.

Porque defendemos uma nova ética de partilha com os cidadãos, na procura permanente de melhor arquitectura, de melhor ambiente construído e de mais qualidade de vida para todos os portugueses.