2. ENFRENTAR A CRISE


> Promover a Diversificação Profissional
01. Salvaguardar os Actos Próprios da Profissão, designadamente no urbanismo e na construção, acompanhando a implementação da Lei 31/2009 e procurando melhorar a Portaria 1379/2009 no âmbito da respectiva Comissão de Acompanhamento.
02. Concluir a instalação dos Colégios de Especialidade, para melhor enquadramento e afirmação dos seus domínios profissionais.
                                                      
> Melhorar a Habilitação e Capacitação Profissional
03. Concluir a Certificação da OA como Entidade Formadora, melhorando a formação contínua e especializada em articulação com as SR's.
04. Ampliar e consolidar a Rede Universidades, sensibilizando as Escolas de Arquitectura para maior aproximação à diversidade profissional e para maior envolvimento no enquadramento profissional dos estudantes.

>  Acompanhar o Trabalho e o Emprego
05. Pugnar por iguais direitos entre Licenciados Pré-Bolonha e Mestrados Pós-Bolonha no acesso e desempenho de idênticos actos próprios, designadamente na administração pública.
06. Procurar que os arquitectos, enquanto trabalhadores por conta própria, possam aceder ao Subsídio de Desemprego.
07. Continuar a melhorar a informação sobre os vínculos jurídicos entre arquitectos ou em regime de subordinação no exercício profissional.
08. Ampliar informação sobre Oportunidades de Trabalho, em articulação com as SR's.

> Acompanhar a Encomenda
09. Promover o Concurso Público de Concepção junto da administração pública como garante da qualidade e sustentabilidade do ambiente construído, propondo a optimização de procedimentos em articulação com as SR's.
10. Criar um Observatório da Encomenda, acompanhando a encomenda pública e privada, disponibilizando informação estatística e divulgando informação sobre concursos nacionais e internacionais, em articulação com as SR's.

> Promover a Livre Circulação e Internacionalização
11. Acompanhar, em articulação com as Escolas de Arquitectura, os processos de reconhecimento dos Mestrados Integrados no quadro da Directiva Europeia Qualificações.
12. Procurar a criação da Marca Arquitectura em colaboração com o AICEP, equacionando acções de promoção e divulgação da arquitectura nos mercados considerados prioritários.
13. Concluir a institucionalização do Conselho Internacional dos Arquitectos de Língua Portuguesa (CIALP) como Associação de Direito Privado sem fins lucrativos.
14. Ampliar e consolidar a Rede Lusofonia, procurando regimes de circulação de arquitectos entre os Países de Língua Portuguesa.
15. Ampliar as sinergias com parceiros, designadamente a AIP/FIL e a EXPONOR, com vista à promoção da arquitectura portuguesa em feiras nacionais e internacionais.

> Acompanhar o Investimento Público e Privado
16. Pugnar junto do Governo para a retoma do investimento público, designadamente nos quadros da reabilitação sustentada dos centros e periferias urbanas, e da adequação do parque edificado à redução de emissões de CO2.
17. Promover aproximação à Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI) e outras análogas, equacionando a Arquitectura como recurso estratégico para a recuperação do sector.